Queria escrever
Mas nada me
ocorre
Em verdade
Escrevo por
proximidade as mentiras,
Mentiras que
minha mente insiste em contar-me
Como montar
coisas e desmonta-las... Estantes,
sebos, grana e comida...
Casa, comida e roupas lavadas...
Conforto e desconfortos...
Vontades Férreas
Bondades desdobradas
Sobre o queria falar...
Se não assistiu
Mad Max [nas versões
anteriores, mas principalmente nesta última versão] talvez não possa
entender NADA sobre o que vou TENTAR falar. Não posso me iludir de “consegui-lo
em palavras. Tenho melhores expressões nas grafias sem as palavras.
O máximo que
posso prometer dentro de uma pequena “tentativa” não vai significar eficiência ou
eficácia.
Àqueles que
viram a última versão [somente para o
cinema, por enquanto, ou para os piratas...] podem, mesmo
assim, não entenderem
ao que irei me referir. No filme três cenas me comovem:
O “choro” da personagem
Furiosa;
A velha mulher que recolhe
plantas e mudas;
Mas me humilho em fazer a
tentativa por meio das palavras:
O gesto de
Furiosa no clímax da história contada: A Personagem
Feminina [segunda protagonista] pinta os olhos com graxa!
Será que ardeu?!
Ela ao menos lacrimejou?!
Estas foram as
perguntas que me fiz ao sair de cinema [em 15 de maio de
2015]. Hoje me pergunto
muito mais, minha foto em perfil está selada por estas questões:
Esta pintura
arde?!
O que não posso
ou não quero ver?!
Porque me sinto
Furiosa?!
[segue...] a
vida segue...
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