terça-feira, julho 27, 2010

TERÇA, 27 JULHO 2010;



Assisti “Entre os Muros da Escola” (vencedor de Canne, de Laurent Cantet[diretor] e François Bégaudeau[autor e ator]) e terminei de Ler “Henry e June”, ontem. 

São minhas homenagens ao dia dos avós. Coisa que ainda não sou, mas falta pouco, uns três anos, aproximadamente, pelas “contas” da minha organizada filha (difente da futura vovó aqui... pura desorganização...)

Penso em levar os comentários do Diretor (Laurente) para os professores e pais pensarem comigo as suas visões sobre a escola: EXISTE ALGO QUE SE DEFINE NAQUELA BAGUNÇA:um sujeito, o professor se apresenta à uma classe, os alunos, em torno de 24 outros sujeitos em constituição [se constituindo como sujeitos...]. Um micro modelo da sociedade, das culturas, dos sistemas, como uma janela para a sociedade...

UMA JANELA NO MURO, UM FURO NA SOCIEDADE...

Acontece algo que se define, e define os sujeitos no meio da bagunça... e abre uma janela no MURO.

Mostrando algo de dentro dos muros que protegem e escondem, mas abre, salta por uma janela inventada, criada, cultivada, escancarada.

Me coloco no lugar de uma figura de humor caustico,quase cruel, mas necessariamente provocador...Ânj@psi;

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