Ontem assisti “O Vidente”, filme adaptado de um romance de Phillip K. Dick... Sempre enxergo muito nos contos dele. Talvez seja a forma como ele descreve a questão “tempo”... deixa o pensamento vagante... o filme termina com uma frase mais ou menos assim: ...VOCÊ NÃO PODE OLHAR/VER O FUTURO PORQUE CADA VEZ QUE VC OLHA O FUTURO ELE MUDA...
terça-feira, agosto 03, 2010
Tento Superar!
A sensação que tenho após ter passado pela faculdade (final em dez.2008) que não tenho mais nada a escrever. Antes havia uma ousadia, uma petulância e hoje restou um vazio depressivo. É uma auto-censura, percebo, mas é uma sensação forte também. A crítica avaliativa me travou e venho tentando resgatar o meu “botão” de “foda-se”. Recebi uma orientação de que deveríamos escrever como se fosse nosso último ato... como se o mundo estivesse para acabar e, talvez a possibilidade de salvar alguém, a ou nós mesmo, estivesse contida neste últimos escritos (talvez a consciência, não a nossa, mas algo maior, fique a salvo neste último ato de morte?!).
Ontem assisti “O Vidente”, filme adaptado de um romance de Phillip K. Dick... Sempre enxergo muito nos contos dele. Talvez seja a forma como ele descreve a questão “tempo”... deixa o pensamento vagante... o filme termina com uma frase mais ou menos assim: ...VOCÊ NÃO PODE OLHAR/VER O FUTURO PORQUE CADA VEZ QUE VC OLHA O FUTURO ELE MUDA...
Ontem assisti “O Vidente”, filme adaptado de um romance de Phillip K. Dick... Sempre enxergo muito nos contos dele. Talvez seja a forma como ele descreve a questão “tempo”... deixa o pensamento vagante... o filme termina com uma frase mais ou menos assim: ...VOCÊ NÃO PODE OLHAR/VER O FUTURO PORQUE CADA VEZ QUE VC OLHA O FUTURO ELE MUDA...
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