E eu reclamo de barriguinha bem cheia das minhas toscas infantilidade de
ir ficando, cada vez mais amarrada ao NADA, não dá ... eu me aviso: NÃO DÁ! mas
penso: é dando que se recebe [fazendo concessões para a alEMANHã nazista?!]
A saga diz que depois, devemos ir para os jardins... um porto celeste...
algum lugar para recuperar nos das decepções...
Rilke:
“Estou muito só, mas não bastante para que cada momento seja sagrado. Sou muito pequeno neste mundo, mas não bastante para jazer apenas à tua frente com uma coisa, sagaz e secreta. Quero minha própria vontade, e quero simplesmente estar com minha vontade, que se prepara para a ação, e nos momentos silenciosos, que por vezes mal se movem, quando alguma coisa se aproxima, quero estar com os que conhecem as coisas secretas, ou então sozinho.”
“Estou muito só, mas não bastante para que cada momento seja sagrado. Sou muito pequeno neste mundo, mas não bastante para jazer apenas à tua frente com uma coisa, sagaz e secreta. Quero minha própria vontade, e quero simplesmente estar com minha vontade, que se prepara para a ação, e nos momentos silenciosos, que por vezes mal se movem, quando alguma coisa se aproxima, quero estar com os que conhecem as coisas secretas, ou então sozinho.”
A saga contínua e acrescenta que após o JARDIM, devemos dançar a dança dos GUERREIROS...
Ao menos para por
fim as estratégias platônicas, justificar os próximos movimentos de saída e
para simbolizar que não, ao menos a mim, não foi falta de coragem...
A
Melzinha estava presente nestes episódios finais (!?).
Finais para esta
situação! Agora, principalmente depois de ter escrito [digitado
e publicado (mundo hiperModerno)], vou me sentido
mais alinhada com as próximas coisas: O DEVIR, libertário, mas não sem dor...
Parece que todo o movimento gera dor, que não sei me movimentar a não ser em
direção aquilo que possa ou faça doer. Triste condição Humana!
TchauZinho!
“Mas, fiz o meu
melhor. Tudo o que pude eu fiz e não me arrependo. Não poderia ser de outra
forma, não poderia dar outras coisas; essa sou eu, e eu sou mais, ou menos,
assim...” (EUzinh@)
Aos mestres
das guerras (terras) ou aos mestres do amor... Todos eles! As regras
paradoxais, não dualistas, mas absurdas, o fio da navalha, o buraco da agulha, o caminho
estreito, a beira do abismo G R I T A M a forma e local que nunca será o único, mas onde
o coração governa soberano; não conduz a lugar algum, mas é o caminho
escolhido... a forma primordial de SER HUMANO, AMAR HUMANO e do HUMANO... mas
sempre se chega a um determinado local e tempo, seja da forma que for, em que
não há meio termo, meias palavras, mas também não restam dúvidas ACABOU...
(reticências?! Nunca Acaba?!)
Enquanto há
VIDA algo sempre abala o ponto final...
A saga contínua acrescenta que após o
JARDIM, devemos dançar a dança dos GUERREIROS...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
calma, vá com calma...