terça-feira, setembro 10, 2013

“A felicidade está oculta nos fatos corriqueiros do cotidiano”.

 E eu reclamo de barriguinha bem cheia das minhas toscas infantilidade de ir ficando, cada vez mais amarrada ao NADA, não dá ... eu me aviso: NÃO DÁ! mas penso: é dando que se recebe [fazendo concessões para a alEMANHã nazista?!]
A saga diz que depois, devemos ir para os jardins... um porto celeste... algum lugar para recuperar nos das decepções...
Rilke:
Estou muito só, mas não bastante para que cada momento seja sagrado. Sou muito pequeno neste mundo, mas não bastante para jazer apenas à tua frente com uma coisa, sagaz e secreta. Quero minha própria vontade, e quero simplesmente estar com minha vontade, que se prepara para a ação, e nos momentos silenciosos, que por vezes mal se movem, quando alguma coisa se aproxima, quero estar com os que conhecem as coisas secretas, ou então sozinho.”

A saga contínua e acrescenta que após o JARDIM, devemos dançar a dança dos GUERREIROS...
Ao menos para por fim as estratégias platônicas, justificar os próximos movimentos de saída e para simbolizar que não, ao menos a mim, não foi falta de coragem...


A Melzinha estava presente nestes episódios finais (!?).
Finais para esta situação! Agora, principalmente depois de ter escrito [digitado e publicado (mundo hiperModerno)], vou me sentido mais alinhada com as próximas coisas: O DEVIR, libertário, mas não sem dor... Parece que todo o movimento gera dor, que não sei me movimentar a não ser em direção aquilo que possa ou faça doer. Triste condição Humana!

TchauZinho!

“Mas, fiz o meu melhor. Tudo o que pude eu fiz e não me arrependo. Não poderia ser de outra forma, não poderia dar outras coisas; essa sou eu, e eu sou mais, ou menos, assim...” (EUzinh@)
Aos mestres das guerras (terras) ou aos mestres do amor... Todos eles! As regras paradoxais, não dualistas, mas absurdas, o fio da navalha, o buraco da agulha,  o  caminho estreito,  a  beira do abismo  G R I T A M  a forma e local que nunca será o único, mas onde o coração governa soberano; não conduz a lugar algum, mas é o caminho escolhido... a forma primordial de SER HUMANO, AMAR HUMANO e do HUMANO... mas sempre se chega a um determinado local e tempo, seja da forma que for, em que não há meio termo, meias palavras, mas também não restam dúvidas ACABOU...



(reticências?! Nunca Acaba?!)
Enquanto há VIDA algo sempre abala o ponto final...

A saga contínua acrescenta que após o JARDIM, devemos dançar a dança dos GUERREIROS...

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calma, vá com calma...