POESIA EM FORMATO DE PROSA
RELATOS POÉTICOS DE
REALIDADE
PROSA POÉTICA DAS
REALIDADES
Eu não prometo em
momento alguma Prosa, nem Poesia, nem Realidades.
O que há, apenas,
são suposições... SUPERposições. Relatos dos desejos e das mesquinhas
situações, nem sempre POÉTICAS.
Uma vez eu escrevia
de uma situação em que possivelmente me sentia melhor:
“E se depois de tantas asas de pássaros
o pássaro parado não sobreviver!
Será realmente melhor
Que sejamos todos engolidos agora, e
acabemos!”
A guerreira tem sua espada de madeira
na mão, e com ela escreve-te estas linhas de guerra.
No entanto, espada não separa a alma
de criança da sua alma de adulta e voa... “quinze francos” re-estabeleceriam a
chave?!
“É certo que há trutas (ou ao menos
um grande peixe) em algum lugar e talvez eu apanhe uma delas, se não mostrar
que quero... se não mostrar que quero... se não mostrar que a quero....”
A espada de “Vajra”, que torna
possível minha alma, a vida espiritual e adulta. A espada mágica que me separa
desta auto-preservação e da minha intensa autopiedade...
Perdi o fio da
meada... Eu acho.
Não sei muito bem o
que fazer e para onde ir... num misto de liberdade e inutilidade. Como se
houvesse perdido a missão...
Não me arrependo
das atitudes tomadas (será que isto se estende as atitudes que não foram
tomadas?!)
Eu me olho e não
enxergo NADA [adan!]. Meus olhos estão vazios.
Setembro
de 2013
Aqui estarão registrados diversos momentos diversos no tempo.
No princípio eu pensei que poderia investigar as possibilidades, examinei as reações de meu corpo como sérias o que deu vazão aos arrebatamentos vividos, eram fortes e não deixavam muitas forças a minha Incrível “Negação protetiva” (o windows sugere protética rsrrsrsrrs!).
“Mas, fiz o meu
melhor. Tudo o que pude eu fiz e não me arrependo. Não poderia ser de outra
forma, não poderia dar outras coisas; essa sou eu, e eu sou mais ou menos
assim...” (EUzinha)
SOU
essa (UMA) MULHER, e o que poderia perturbar-me nos poucos anos que ainda
me restam viver? Parafraseando Shopenhauer... “A Cura de Shopenhauer”
(Irwin D. Yalom)
...“às x, se me sinto infeliz, é por achar que sou outra pessoa e
lastimar a infelicidade e perturbação dessa (outra) pessoa...”
A.Shopenhauer.
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