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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
Agendinhas...
A condição de Mulher é MUITO MAIS complexa que
Identidade e Morte...
Nas agendinhas redescobri
quando foi que comecei a tomar, pela primeira vez os anticoncepcional e outras
medicações além da insulinaS...
No caso da anticoncepção foi por causa de um mioma
que me fez sangrar como nas primeiras menstruações: o mês inteiro [30 dias] e
alguns acidentes sangüinoLENTOS demais...
Eu já tinha 34 anos, foi antes de 2001, o ano do
atentado as gêmeas torres, só que um pouco antes: 24 de abril de 2000!
No ano anterior, na data de meu aniversário [mais
ou menos] recebi um presente legal e especial [marcas!], passei num teste para
receber uma Bolsa de Pesquisa [pesquisadora! Em Psicologia Comunitária
Social...] e nesta experiência atravessei uma experiência fantástica com a
"Mainha" acadêmica.
Já tinha uma filha de 13 anos, mulher, como eu. Mas
não sei se ela já menstruava// sangrava, [sim ela me disse que foi aos 11anos],
com certeza já sabia sobre a sina de ser mulher neste mundo desigual...
Quando eu estava no auge da adolescência, 15 anos [,
menstruando desde os 9 anos, mais de cinco anos de sangramentos indicativos de
não concepção,] fui diagnosticada com Diabetes Mellitus tipo 1. Doença
autoimune que logo me tornou insulino dependente, numa idade em que minha vida ainda
era dirigida pelos adultos responsáveis por mim [heróis do meu ponto de vista -
pois fico imaginando pais de diabéticos crianças e adolescentes hoje em dia]. Em
uma, das várias consultas particulares que meus pais financiavam, a médica
responsável, em seu ato médico e no processo terapêutico à doença, ajudou muito
minha mãe em sua influência sob a temerosa mãe.
Esta lhe disse ser recomendável que eu não usasse anticoncepcional, nem
passasse por alguma gravidez, sob risco de uma sensível piora de minha condição
de "controle de saúde".
Seria difícil o "controle" de minhas
glicemias com o uso de anticoncepcionais! Minhas menstruações eram difíceis, irregulares
e bastante sanguinárias... Era 14 dias do mês de tensão e angustia e sete dias
de muito sangue. Quase metade do mês em tensões, sangue e estrago de
possibilidade de vida sexual ou, ideia de... Se a Diabete era complicada de “controlar”
ela era só um dos complicaDORES ao restante do meu crescimento natural.
Era mais saudável, pela autoridade médica terapêutica,
ficar longe dos comprimidos e, pela autoridade materna e criativa, ficar
distante de qualquer iniciativa ou mesmo pensamento [que dirá ato...] que
levasse a alguma gravidez por "gravidade" da doença destino.
Uma das Primeiras Violências...
domingo, janeiro 08, 2017
INTERMITêNCIAS da Morte
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Depois do discurso histórico de Madonna
ao ganhar o prêmio de Mulher do Ano
pela Billboard; a biografia de Amy [biografia escrita pelo jornalista
britânico Chas Newkey-Burden, 2008, anterior a morte dela] e do Filme
sobre Janis Joplin [filme de Amy Berg, 2015] sinto que caminho para a outra
despedida em minha vida. A Sra. Morte ainda não veio, talvez até me leve antes
da despedida e eu fique na confortável posição de espera-la do lado de lá...
Provavelmente eu só possa escrever sobre meu
péssimo relacionamento com as mulheres e com o “ser” uma Mulher.
Depois do discurso histórico de Madonna
ao ganhar o prêmio de Mulher do Ano
pela Billboard; a biografia de Amy [biografia escrita pelo jornalista
britânico Chas Newkey-Burden, 2008, anterior a morte dela] e do Filme
sobre Janis Joplin [filme de Amy Berg, 2015] sinto que caminho para a outra
despedida em minha vida. A Sra. Morte ainda não veio, talvez até me leve antes
da despedida e eu fique na confortável posição de espera-la do lado de lá...
Venho me
dando conta [muita conta...] desta situação, de ser Mulher, Mãe e Filha. Fiz
uma honrosa despedida de meu Pai, mas tudo me indica, da conflituosa relação
com a Dona Morte [uma mulher! ] que não sairei na confortadora situação de sair
primeiro que minha mãe, a Outra Mulher.
Há Conflitos... Ela não deixará que eu me mova da posição embaraçosa de
descarrego: lugar para mostrar que está viva; controla; organiza [muito melhor que sua ignóbil filha]
e manda através da briga, muita briga. Provavelmente brigaremos antes de uma
despedida; não há tantos em quem ela possa descontar suas necessidades,
controlar e dizer o que fazer.
Cada dia em
que políticos Ladrões, Corruptos e Canalhas agravam e estragam a vida do Povo,
basicamente Trabalhador, a coisa só piora e me mostra como somos coordenados
eficientemente pelos controladores de nosso dinheiro, energia, economias
arduamente suadas de nosso rosto ou de nossos parentes – sei que isto evidência
a ela em seu trono de certezas que não é ela nem Outra Mulher quem Controla –
elas apenas criam os monstros e eles no sexo oposto se mostram destruidores.
Me coloco
novamente diante da proximidade dos diálogos com a melhor amiga, a
intermitente. E quando o assunto é essa Mulher ela sempre fala muito alto
comigo. Não tenho meios para nega-la, nem sua voz ou as ideias.
Enquanto
houver Vida há despedida.
Enquanto há
Vida há o que Perder.
Mas se não
há Vida, haverá encontro.
Alguns dizem
que é com o N A D A, não creio!
No Trabalho
de Conclusão Acadêmica que não consegui fazer sobre o tema, mas que conversei
com meu pai antes dele casar com a senhora Morte, nos diálogos com este Outro,
que também não conseguia deixar de escutá-la, me desviei, através do
afastamento de uma ótima Supervisora para a Outra ótima Supervisora que me
conduziu através do assunto IDENTIDADE.
A condição de
Mulher é MUITO MAIS complexa que Identidade e Morte...
terça-feira, janeiro 03, 2017
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