quarta-feira, setembro 04, 2013

Prosas PoéticaS


POESIA EM FORMATO DE PROSA
RELATOS POÉTICOS DE REALIDADE
PROSA POÉTICA DAS REALIDADES
Eu não prometo em momento alguma Prosa, nem Poesia, nem Realidades.
O que há, apenas, são suposições... SUPERposições. Relatos dos desejos e das mesquinhas situações, nem sempre POÉTICAS.
Uma vez eu escrevia de uma situação em que possivelmente me sentia melhor:

“E se depois de tantas asas de pássaros
o pássaro parado não sobreviver!
Será realmente melhor
Que sejamos todos engolidos agora, e acabemos!”
A guerreira tem sua espada de madeira na mão, e com ela escreve-te estas linhas de guerra.
No entanto, espada não separa a alma de criança da sua alma de adulta e voa... “quinze francos” re-estabeleceriam a chave?!
“É certo que há trutas (ou ao menos um grande peixe) em algum lugar e talvez eu apanhe uma delas, se não mostrar que quero... se não mostrar que quero... se não mostrar que a quero....”
A espada de “Vajra”, que torna possível minha alma, a vida espiritual e adulta. A espada mágica que me separa desta auto-preservação e da minha intensa autopiedade...

Perdi o fio da meada... Eu acho.
Não sei muito bem o que fazer e para onde ir... num misto de liberdade e inutilidade. Como se houvesse perdido a missão...
Não me arrependo das atitudes tomadas (será que isto se estende as atitudes que não foram tomadas?!)
Eu me olho e não enxergo NADA [adan!]. Meus olhos estão vazios.
Setembro de 2013


Aqui estarão registrados diversos momentos diversos no tempo.




No princípio eu pensei que poderia investigar as possibilidades, examinei as reações de meu corpo como sérias o que deu vazão aos arrebatamentos vividos, eram fortes e não deixavam muitas forças a minha Incrível “Negação protetiva” (o windows sugere protética rsrrsrsrrs!).




“Mas, fiz o meu melhor. Tudo o que pude eu fiz e não me arrependo. Não poderia ser de outra forma, não poderia dar outras coisas; essa sou eu, e eu sou mais ou menos assim...” (EUzinha)



SOU essa (UMA) MULHER,  e o que poderia perturbar-me nos poucos anos que ainda me restam viver? Parafraseando Shopenhauer... “A Cura de Shopenhauer” (Irwin D. Yalom)

Melhor viver pensando que posso, ainda fazer algo no meu mundo! Se não fizer, ou não tiver poder, melhor continuar...tentando...se NADA FIZER poderei ao menos dizer: EU TENTEI ! 
...“às x, se me sinto infeliz, é por achar que sou outra pessoa e lastimar a infelicidade e perturbação dessa (outra) pessoa...”

A.Shopenhauer.

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