segunda-feira, outubro 28, 2019

QUE HISTÓRIAS TERÍAMOS SE EU FOSSE UMA VERDADEIRA CONTADORA DE HISTÓRIAS?


Há muito, do que escrevo, daquilo que estou lendo, do que outros já escreveram... mas muito mais escrevo daquilo que me toca do que estou lendo...e o que “já escreveram antes” me toca... Enquanto isto corre um/o mundo lá, fora de mim...em São Paulo e suas crateras, no Rio de Janeiro de violência, nas ruas e cidades que rodeiam o “meu mundo” do GrandeOutro...atualizo pequenas e subjetivas impressões desesperadas e despedaçadas diante dos meus frios olhares de desprezo...desfilam imensas crateras do meu pequenos ser inumano, imundo e infantil. Parece que ouço:

“Que cheiro!... Que cheiro bom...de cabelo”, “digo” (tom de ato falho,
lapso, sonho, engano...)”que cheiro!...cheiro de NEUROSE!”. DIGO AQUILO QUE
JÁ FOI DITO, DE OUTRA FORMA...DA MINHA FORMA, SEM FORMA, SEM FÔRMA... nada
que temer a cópia ou temer ser copiada...tudo só pode ser dito de outra
forma, sempre, pois somos completamente “inclassificáveis...”, portanto,
orienta o PIS (previdência de identificação social, não identificada, pois
não existe identidade ou indivíduo, existem sujeitos divididos; meio
inconscientes, pouco, muito pouco...conscientes)...13 de fevereiro de 2007,
depois ou antes de:
“...tenhamos pele ou casca,
geramos filhos ou flores,
sejamos de qualquer cor, de qualquer consistência...”
M.K.
>...Somos sempre os mesmos moldes diferentes de uma mesma estrutura
básica...

>“A Cura de Schopenhauer” – Irvin D. Yalom (comecei a ler ontem, 04 de
>agosto de 2006, dia do santo padroeiro desta cidade de Torres...)
>Parafraseando Shopenhauer...
p.18- ...a incalculável dádiva (dívida/dúvida) de existir: Viver
desesperado porque a vida acaba...
SOU essa (UMA) MULHER, e o que poderia perturbar-me nos poucos anos que
ainda me restam viver? Melhor viver pensando que posso, ainda fazer algo no
meu mundo! Se não fizer, ou não tiver poder, melhor
continuar...tentando...se NADA FIZER poderei ao menos dizer: EU TENTEI !
“às x, se me sinto infeliz, é por achar que sou outra pessoa e lastimar a
infelicidade e perturbação dessa (outra) pessoa...” A.S.
Sagitário, escorpião, peixes, leão, virgem...
P. 57 Toda esta ...gente que vive aqui está morta; faz cadeiras em que
outras pessoas se sentam em seus sonhos. No meio da rua há uma roda, e no
centro desta acha-se instalada uma fôrca. Pessoas já mortas tentam
freneticamente subir na fôrca, mas a roda gira muito depressa...H.M.
Trópico de C.

Lendo “Trópico de Câncer”, de Henry Miller, deu vontades de escrever algo com este título, me levou, até, a mexer no “Corel Draw”...mas também já pulei, nestes primeiro mês de 2007 (janeiro) para “Matando o Tempo” (auto biografia de Feyerabend) e “João de Ferro - um livro sobre homens” (Robert Bly)... O livro de Feyerabend mereceu, também uma ida ao “Corel...”, só que perdi o “lay Out”...
O sebão anda bem movimentado para: “só aos sábados”, as pessoas vem por
uma curiosidade mórbida saber o que está havendo, quem está doente!???
Lembro que este lugar tem muitas histórias para contar...mas não às
conto...quando isto vai virar uma editora, de frente para a Lagoa? Portas
envidraçadas, café, editora com vista pra lagoa? Sonhar não faz mal algum, mas tem que ser antes que algum “aproveitador louco (o bastante para
pagar...)” aproveite o terreno... Janeiro/2007)
BRIXTON, BRONX, BAIXADA...

O que as paredes pintadas tem pra me dizer?
O que os juros sociais tem pra me contar?
Porque aprendemos tão cedo a rezar?

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